Vanguardista, o Ramo Consumo deu origem ao movimento cooperativista na Inglaterra, em 1844. Ele reúne tradicionalmente as cooperativas destinadas à compra em comum de produtos e/ou serviços para seus cooperados como, por exemplo, os supermercados e as farmácias cooperativas. O propósito do ramo é um só: somar o poder de compra de todos, reduzindo custos e oferecendo melhor atendimento aos cooperados. Também fazem parte cooperativas formadas por pais para a contratação de serviços educacionais e aquelas de consumo de serviços turísticos.
Um diferencial que também pode ser visto nos números:
em 2021, o Ramo Consumo somou 247 cooperativas. Com mais de 2 milhões de cooperados, o setor gerou 14 mil empregos diretos, levando qualidade de vida, preços justos e desenvolvimento para todas as regiões do país!
Norte
Nordeste
Centro-Oeste
Sudeste
sul
Com o objetivo de abastecer seus cooperados fazendo compras em comum, o cooperativismo de consumo torna os preços mais acessíveis, além de manter a qualidade dos produtos ofertados. E a ideia é a mesma quando considerados os inúmeros serviços oferecidos pelo setor. O ramo também é conhecido por sua diversidade, sendo dividido em oito segmentos: serviços
educacionais; produtos alimentícios; vestuário e beleza; supermercados, farmácias e postos de combustíveis; produtos e equipamentos, serviços veiculares e serviços turísticos. Vale ressaltar a participação dos serviços educacionais, que representam 27% do total de cooperativas do ramo, seguido pelas cooperativas de produtos alimentícios que detém a parcela de 20%.
Com o objetivo de abastecer seus cooperados fazendo compras em comum, o cooperativismo de consumo torna os preços mais acessíveis, além de manter a qualidade dos produtos ofertados. E a ideia é a mesma quando considerados os inúmeros serviços oferecidos pelo setor. O ramo também é conhecido por sua diversidade, sendo dividido em oito segmentos: serviços educacionais; produtos alimentícios; vestuário e beleza; supermercados, farmácias e postos de combustíveis; produtos e equipamentos, serviços veiculares e serviços turísticos. Vale ressaltar a participação dos serviços educacionais, que representam 27% do total de cooperativas do ramo, seguido pelas cooperativas de produtos alimentícios que detém a parcela de 20%.
Oferta de produtos de qualidade com menor preço, melhor atendimento e segurança. Assim trabalham as cooperativas de consumo, realizando compras em conjunto para conseguir condições diferenciadas. Elas funcionam como verdadeiras balizadoras de preços no mercado desde a origem do movimento cooperativista. O cooperativismo de consumo continua representando o marco inicial do modelo de negócios cooperativista e segue desempenhando o seu papel de servir aos cooperados – em seu caráter de consumidores, em condições convenientes quanto a preço, qualidade, oportunidade e ausência da intenção de lucro.
A importância do ramo também é traduzida em seus indicadores financeiros: em 2021, as cooperativas de consumo somaram R$ 3 bilhões em ativos, um aumento de 18% em relação a 2020. Os ingressos do exercício foram de R$ 5 bilhões, 8% maior que o registrado no ano anterior!
E os resultados alcançados pelas cooperativas de consumo também podem ser vistos em mais desenvolvimento e qualidade de vida para sociedade:
Em 2021, elas recolheram
R$ 455 milhões
aos cofres públicos!
Isso sem contar com os mais de
R$ 348 milhões
investidos em salários e benefícios aos seus funcionários.
Proporção de tributos e despesas com pessoal - Ramo Consumo
MAIS DE R$ 803 MILHÕES EM TRIBUTOS E DESPESAS COM PESSOAL.
A intercooperação, sexto princípio do cooperativismo, é uma estratégia de negócios onde mais pessoas cooperam e ganham. Por meio de parcerias e negociações, duas ou mais cooperativas, do mesmo ramo ou de ramos diferentes, podem firmar acordos de transações comerciais, de prestação de serviços, de cooperação técnica ou financeira. E em meio a atual crise sanitária provocada pela pandemia, a intercooperação fortalece ainda mais as cooperativas, que saem cada vez mais fortes e competitivas diante das adversidades apresentadas.
A intercooperação, sexto princípio do cooperativismo, é uma estratégia de negócios onde mais pessoas cooperam e ganham. Por meio de parcerias e negociações, duas ou mais cooperativas, do mesmo ramo ou de ramos diferentes, podem firmar acordos de transações comerciais, de prestação de serviços, de cooperação técnica ou financeira. E em meio a atual crise sanitária provocada pela pandemia, a intercooperação fortalece ainda mais as cooperativas, que saem cada vez mais fortes e competitivas diante das adversidades apresentadas.
Em 2021:
23% das
cooperativas consumo
fizeram negócios com cooperativas de Crédito
3% das
cooperativas consumo
adquiriram produtos de cooperativas de Trabalho
4% das
cooperativas consumo
utilizaram serviços de cooperativas de Transporte
19% das
cooperativas consumo
utilizaram planos de saúde de cooperativas de Saúde
Outros números confirmam a relevância do cooperativismo de consumo, inclusive em estudos que retratam o mercado e a percepção dos consumidores. É o caso, por exemplo, de uma pesquisa da CVA Varejo Drogarias 2021, que apresentou as farmácias preferidas da população.
O levantamento mostra que a Drogaria Coop ocupa o primeiro lugar no ranking de Valor Percebido , ou seja, na forma como se relaciona com o cliente/cooperado durante o atendimento, com agilidade e conveniência, além da variedade de produtos ofertados.
E por falar em Coop, ela também foi destaque na pesquisa de varejo realizada pela CVA Solutions, ocupando o segundo lugar no ranking de Valor Percebido .
Os anos de 2020 e 2021 trouxeram muitos desafios para as cooperativas de consumo, mas também oportunidades. O período de pandemia deixou perdas significativas para as cooperativas que atuam no setor de turismo; fez as que são formadas por pais de alunos se reinventarem na oferta da educação; abriu oportunidades para novas cooperativas atuantes em segmentos consumidores, como proteção veicular e compras coletivas realizadas por pequenas pessoas físicas e jurídicas. Além disso, potencializou coops de consumo que atuam nos segmentos de atacado e varejo.
No segmento de varejo, o que podia ser entendido como uma tendência passou a ser uma realidade: aumento expressivo das compras on-line e da utilização de aplicativos (próprios ou independentes). Serviços como o “clique e retire” e o de entrega em domicílio foram potencializados e consolidados. Para exemplificar: uma cooperativa do Ramo teve um aumento de 45 vezes no e-commerce dela entre os anos de 2019 e 2021!
E o que esperar para 2022 e os próximos anos?
A retomada da economia vai acarretar uma nova organização do Ramo Consumo: poderemos experienciar novas cooperativas de turismo, com consumidores ávidos por viagens e pelos conhecimentos que elas trazem; cooperativas educacionais em ambientes híbridos e focadas em novas abordagens educativas; cooperativas de seguros regulamentadas e ofertando soluções, a preços acessíveis, a milhões de brasileiros; os históricos supermercados cooperativos serão cada vez mais digitais, respondendo de forma eficaz aos anseios dos cooperados e mantendo, ao mesmo tempo, sua essência cooperativa. Um cenário que promete muito ao cooperativismo de consumo brasileiro.
E o Sistema OCB continuará trabalhando junto às cooperativas para a inovação e sustentabilidade dos negócios e melhor retorno aos cooperados.