Saúde

Criado com a missão de promover e cuidar da saúde humana, o cooperativismo de saúde brasileiro é o maior do mundo e referência para todos os países que desejam avançar no setor a partir do modelo de negócio cooperativo. Reunindo profissionais de saúde e seus usuários, as cooperativas do ramo têm por objetivo prover ou adquirir serviços focados na preservação, assistência e promoção da saúde humana. Com mais de 60 anos de existência, o ramo é composto por cooperativas médicas, odontológicas e de todas as profissões classificadas no CNAE como “atividades de atenção à saúde humana”, além das cooperativas de pessoas que se reúnem para constituir um plano de saúde.

A representatividade e a força do setor também podem ser vistas nos números:

em 2021, o cooperativismo de saúde somou 767 cooperativas e mais de 318 mil cooperados, um aumento de 9% em relação ao ano anterior! O ramo também gerou 126 mil empregos, levando qualidade de vida e desenvolvimento para todas as regiões do país!

Cooperativas Cooperados Empregados 0 0 0 2021 2021 2021 0 0 0 2020 2020 2020 0 0 0 2019 2019 2019
Cooperativas 0 2021 0 2020 0 2019 Cooperados 0 2021 0 2020 0 2019 Empregados 0 2021 0 2020 0 2019

Panorama do Cooperativismo de Saúde no Brasil

AM AC RO MT RR AP PA MS RS SC PR SP GO DF MG TO MA PI BA PE CE SE AL PB RN ES RJ
Amazonas NORTE
Cooperativas Cooperados Empregados 4 642 708 2020 2021

Panorama do Cooperativismo de Consumo no Brasil

Norte

Nordeste

Centro-Oeste

Sudeste

sul

Paraná

Cooperativas

36

Cooperados

16.668

Empregados

8.404

Santa Catarina

Cooperativas

31

Cooperados

17.712

Empregados

8.546

Rio Grande do Sul

Cooperativas

59

Cooperados

25.008

Empregados

12.678

São Paulo

Cooperativas

145

Cooperados

38.605

Empregados

37.007

Espírito Santo

Cooperativas

16

Cooperados

5.638

Empregados

4.846

Rio de Janeiro

Cooperativas

46

Cooperados

13.553

Empregados

8.625

Minas Gerais

Cooperativas

124

Cooperados

46.876

Empregados

15.283

Goiás

Cooperativas

42

Cooperados

11.360

Empregados

3.706

Mato Grosso

Cooperativas

18

Cooperados

4.108

Empregados

2.357

Mato Grosso do Sul

Cooperativas

13

Cooperados

3.190

Empregados

1.804

Distrito Federal

Cooperativas

14

Cooperados

4.511

Empregados

63

Acre

Cooperativas

3

Cooperados

210

Empregados

280

Amapá

Cooperativas

2

Cooperados

69

Empregados

21

Amazonas

Cooperativas

4

Cooperados

642

Empregados

708

Pará

Cooperativas

6

Cooperados

3.111

Empregados

2.831

Rondônia

Cooperativas

6

Cooperados

874

Empregados

1.112

Roraima

Cooperativas

2

Cooperados

21

Empregados

4

Tocantins

Cooperativas

5

Cooperados

594

Empregados

793

Alagoas

Cooperativas

18

Cooperados

2.986

Empregados

613

Bahia

Cooperativas

59

Cooperados

31.082

Empregados

1.120

Ceará

Cooperativas

48

Cooperados

70.563

Empregados

4.986

Maranhão

Cooperativas

3

Cooperados

243

Empregados

570

Paraíba

Cooperativas

17

Cooperados

4.184

Empregados

2.089

Pernambuco

Cooperativas

18

Cooperados

5.888

Empregados

5.739

Piauí

Cooperativas

5

Cooperados

1.347

Empregados

356

Rio Grande do Norte

Cooperativas

14

Cooperados

5.619

Empregados

1.647

Sergipe

Cooperativas

13

Cooperados

4.042

Empregados

608

Segmentação do Ramo Saúde

O cooperativismo de saúde está presente no dia a dia de todos, cuidando daquilo que mais importa, o bem-estar, e é marcado pela variedade de serviços. As cooperativas do setor estão presentes em diversas áreas: médica, odontológica, psicológica, clientes dos serviços de saúde, dentre outras. Atualmente, o ramo pode ser dividido em seis segmentos: cooperativas médicas operadoras de planos de saúde, cooperativas odontológicas operadoras de planos de saúde, cooperativas de trabalho e especialidades médicas, prestadoras de serviço – médico e odontológico, cooperativas formadas por outros profissionais da saúde (fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, etc.). Com tanta diversidade, vale destacar as cooperativas operadoras de planos de saúde médicos, que representam mais de 39% do ramo.

O cooperativismo de saúde está presente no dia a dia de todos, cuidando daquilo que mais importa, o bem-estar, e é marcado pela variedade de serviços. As cooperativas do setor estão presentes em diversas áreas: médica, odontológica, psicológica, clientes dos serviços de saúde, dentre outras. Atualmente, o ramo pode ser dividido em seis segmentos: cooperativas médicas operadoras de planos de saúde, cooperativas odontológicas operadoras de planos de saúde, cooperativas de trabalho e especialidades médicas, prestadoras de serviço – médico e odontológico, cooperativas formadas por outros profissionais da saúde (fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, etc.). Com tanta diversidade, vale destacar as cooperativas operadoras de planos de saúde médicos, que representam mais de 39% do ramo.

39,6% Operadoras de plano de saúde médico 19,3% Prestadoras de serviço – hospitalares e odontológicos 15,0% Outros profissionais da saúde(fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, etc) 13,4% Especialidades médicas, prestadoras de serviço – médico e odontológico 12,4% Operadora de plano de saúde / Odontológica 0,3% Usuários de plano de saúde Distribuição das cooperativas nos segmentos
Distribuição das cooperativas nos segmentos Operadoras de plano de saúde médico 39,6% Prestadora de serviços de saúde – Especialidades médicas 19,3% Outros profissionais da saúde(fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, etc) 15,0% Especialidades médicas, prestadoras de serviço – médico e odontológico 13,4% Operadora de plano de saúde / Odontológica 12,4% Usuários de plano de saúde 0,3%

Indicadores Financeiros

A força do cooperativismo está nas pessoas e esse é, sem dúvida, o nosso maior diferencial. No cooperativismo de saúde, não é diferente: cuidamos, atendemos, tratamos e gerimos de forma especial. Sempre com o olhar voltado para o bem-estar de todos. As cooperativas de saúde brasileiras são verdadeiros patrimônios do país: estão presentes em 85% do território nacional e são responsáveis pelo atendimento de mais de 20 milhões de brasileiros. Ao aliar o conhecimento técnico de seus cooperados aos princípios cooperativistas, elas conseguem associar trabalho, geração de emprego, renda e compromisso socioambiental na prestação de serviços de qualidade para a sociedade.

E a relevância do cooperativismo de saúde também é traduzida nos indicadores financeiros do setor:

em 2021, as cooperativas do ramo somaram R$ 53 bilhões em ativos, um aumento de 9% em relação a 2020! Os ingressos do exercício foram de R$ 89 bilhões, 17% a mais que no ano anterior!

Indicadores Financeiros do Cooperativismo de Saúde

ATIVO TOTAL CAPITAL SOCIAL SOBRAS DO EXERCÍCIO INGRESSOS R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 2019 R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 2020 R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 2021
R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 R$ 0,0 00 ATIVO TOTAL CAPITAL SOCIAL SOBRAS DO EXERCÍCIO INGRESSOS 2021 2020 2019

Os resultados alcançados pelas cooperativas de saúde também podem ser vistos em mais desenvolvimento e qualidade de vida para a sociedade:

Em 2021, elas recolheram

4,6 bilhões

aos cofres públicos!

Isso sem contar com os mais de

R$ 2,1 bilhões

investidos em salários e benefícios aos seus funcionários.

Proporção de tributos e despesas com pessoal - Ramo Saúde

Tributos sobre vendas e serviços 32% 68% Despesas com pessoal
32% 68% Tributos sobre vendas e serviços Despesas com pessoal

MAIS DE R$ 6 BILHÕES EM TRIBUTOS E DESPESAS COM PESSOAL.

Intercooperação é Negócio

A intercooperação, sexto princípio do cooperativismo, é uma estratégia de negócios onde mais pessoas cooperam e ganham. Por meio de parcerias e negociações, duas ou mais cooperativas, do mesmo ramo ou de ramos diferentes, podem firmar acordos de transações comerciais, de prestação de serviços, de cooperação técnica ou financeira. E em meio a atual crise sanitária provocada pela pandemia, a intercooperação fortalece ainda mais as cooperativas, que saem cada vez mais fortes e competitivas diante das adversidades apresentadas.

A intercooperação, sexto princípio do cooperativismo, é uma estratégia de negócios onde mais pessoas cooperam e ganham. Por meio de parcerias e negociações, duas ou mais cooperativas, do mesmo ramo ou de ramos diferentes, podem firmar acordos de transações comerciais, de prestação de serviços, de cooperação técnica ou financeira. E em meio a atual crise sanitária provocada pela pandemia, a intercooperação fortalece ainda mais as cooperativas, que saem cada vez mais fortes e competitivas diante das adversidades apresentadas.

Em 2021:

49% das
cooperativas de saúde

fizeram negócios com cooperativas de Crédito​

11% das
cooperativas de saúde

utilizaram serviços de cooperativas de Transporte​

7% das
cooperativas de saúde

adquiriram produtos de cooperativas Agropecuárias

18% das
cooperativas de saúde

utilizaram produtos ou serviços de cooperativas de Trabalho​

Dados complementares

A demanda por serviços na área da saúde no Brasil e no mundo cresce a cada dia e o setor público, sozinho, não consegue suprir as necessidades da população. Após mais de dois anos de pandemia, o setor enfrenta novos desafios complexos e multifacetados, que exigem uma abordagem multissetorial com ações integradas, sinérgicas e harmônicas de todos os entes envolvidos. Em 2021, de acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), as despesas médicas do setor privado subiram 24% quando comparadas ao ano anterior e foram 19% acima dos níveis pré-pandêmicos de 2019. As despesas com consumo

final de bens e serviços de saúde no Brasil corresponderam a 9,6% do Produto Interno Bruto, totalizando R$ 711,4 bilhões. E todos esses reflexos também foram sentidos pelo cooperativismo. No entanto, mesmo diante de um cenário desafiador e adverso, nossas cooperativas obtiveram resultados positivos, atuando diariamente para oferecer a melhor assistência às pessoas e preservar a saúde humana . As cooperativas médicas reuniram 17,9 milhões de beneficiários em 2021. Já as odontológicas, totalizaram 3,5 milhões.

A demanda por serviços na área da saúde no Brasil e no mundo cresce a cada dia e o setor público, sozinho, não consegue suprir as necessidades da população. Após mais de dois anos de pandemia, o setor enfrenta novos desafios complexos e multifacetados, que exigem uma abordagem multissetorial com ações integradas, sinérgicas e harmônicas de todos os entes envolvidos. Em 2021, de acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), as despesas médicas do setor privado subiram 24% quando comparadas ao ano anterior e foram 19% acima dos níveis pré-pandêmicos de 2019. As despesas com consumo final de bens e serviços de saúde no Brasil corresponderam a 9,6% do Produto Interno Bruto, totalizando R$ 711,4 bilhões. E todos esses reflexos também foram sentidos pelo cooperativismo. No entanto, mesmo diante de um cenário desafiador e adverso, nossas cooperativas obtiveram resultados positivos, atuando diariamente para oferecer a melhor assistência às pessoas e preservar a saúde humana . As cooperativas médicas reuniram 17,9 milhões de beneficiários em 2021. Já as odontológicas, totalizaram 3,5 milhões.

Beneficiários Assistência Médica Beneficiários Assistência Odontológica 17,9 milhões 3,5 milhões 2021 2021 17,4 milhões 3,38 milhões 2020 2020 17,2 milhões 3,30 milhões 2019 2019 Fonte: Agência Nacional de Saúde (ANS)
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COMPARTILHADA Beneficiários Assistência Médica 17,9 milhões 2021 17,4 milhões 2020 17,2 milhões 2019 Beneficiários Assistência Odontológica 3,5 milhões 2021 3,38 milhões 2020 3,30 milhões 2019

Confira outros bons resultados do ramo:

Em 2021, as cooperativas médicas de saúde realizaram:

MAIS DE 90 mil

consultas

MAIS DE 363 milhões

de exames

E como já foi mencionado por aqui, elas foram referência no combate à pandemia: Só em 2021, as cooperativas médicas realizaram + de 3 milhões de internações atendendo mais de 16 milhões de pessoas!

Fonte: Central Nacional Unimed (CNU)​

Vale a pena conferir também:

Cooperativas operadoras dominam ranking da ANS: no segmento médico, nove cooperativas médicas e uma seguradora do Sistema Unimed estão entre as 10 maiores notas do IDSS (Índice de Desempenho da Saúde Suplementar). Soma-se a esses números, o Sistema Uniodonto, no campo da odontologia, colocando sete cooperativas entre os 10 primeiros colocados.

Acreditação de Operadoras – ANS : mais de 80% das operadoras acreditadas no país são do sistema cooperativo, especificamente do Sistema Unimed.

Desafios e Oportunidades

Em 2021, a continuidade e força da pandemia impactou a vida de todas as pessoas e organizações. O setor da saúde permaneceu extremamente pressionado pelos atendimentos aos acometidos pela Covid-19 no mundo inteiro. Além disso, presenciamos uma forte retomada dos procedimentos eletivos à medida que as ações para a contenção da pandemia foram arrefecendo. O desafio enfrentado mundialmente fez com que todos os atores do setor fossem testados ao máximo e, nesse contexto, as cooperativas de saúde se destacaram: responderam com eficiência, eficácia e qualidade a todos os desafios postos.

No último ano, as cooperativas que atuam como operadoras, tanto médicas quanto odontológicas, tiveram ampliação no número de beneficiários, demonstrando a confiança dos seus usuários e a solidez do modelo de negócios cooperativo. Ao mesmo tempo, as prestadoras ampliaram contratos e foram essenciais no atendimento à população, no SUS e no segmento privado. Com essa relevante atuação, o cooperativismo demostrou, mais uma vez, sua relevância e diferencial para a promoção da saúde dos brasileiros.

O setor, muito dinâmico mesmo durante a pandemia, consolidou algumas tendências, revisitou outras e criou oportunidades. Vale destacar a intensificação nas fusões e aquisições, envolvendo grandes grupos nacionais e internacionais. Além disso, a telessaúde veio para ficar e já é realidade para milhões de brasileiros. A atenção primária à saúde, muito trabalhada pelas cooperativas do ramo, tem ganhado cada vez mais espaço.

Da mesma maneira, parcerias entre a iniciativa privada e o setor público serão intensificadas. A saúde mental, por sua vez, continuará muito presente na agenda e demandará uma atuação coordenada para sua gestão, com isso novas tecnologias aplicadas à saúde estarão cada vez mais acessíveis e presentes nas nossas vidas. O cooperativismo de saúde permanecerá atento a todas essas tendências e será, como tem sido nas últimas décadas, protagonista.

GUIA de PPP´S (PARCERIAS PÚBLICOS-PRIVADAS) em saúde

As cooperativas já mostraram ter capacidade para cuidar da saúde de milhares de pessoas todos os dias, aliando alto padrão de gestão e atendimento. E como a cooperação é a base do nosso modelo de negócio, por que não ser parceiro para a melhoria da saúde pública? Confira nesse guia o que são as Parcerias Público-Privadas e como sua coop pode atuar nessa temática!