Criado com a missão de promover e cuidar da saúde humana, o cooperativismo de saúde brasileiro é o maior do mundo e referência para todos os países que desejam avançar no setor a partir do modelo de negócio cooperativo. Reunindo profissionais de saúde e seus usuários, as cooperativas do ramo têm por objetivo prover ou adquirir serviços focados na preservação, assistência e promoção da saúde humana. Com mais de 60 anos de existência, o ramo é composto por cooperativas médicas, odontológicas e de todas as profissões classificadas no CNAE como “atividades de atenção à saúde humana”, além das cooperativas de pessoas que se reúnem para constituir um plano de saúde.
A representatividade e a força do setor também podem ser vistas nos números:
em 2021, o cooperativismo de saúde somou 767 cooperativas e mais de 318 mil cooperados, um aumento de 9% em relação ao ano anterior! O ramo também gerou 126 mil empregos, levando qualidade de vida e desenvolvimento para todas as regiões do país!
Norte
Nordeste
Centro-Oeste
Sudeste
sul
O cooperativismo de saúde está presente no dia a dia de todos, cuidando daquilo que mais importa, o bem-estar, e é marcado pela variedade de serviços. As cooperativas do setor estão presentes em diversas áreas: médica, odontológica, psicológica, clientes dos serviços de saúde, dentre outras. Atualmente, o ramo pode ser dividido em seis segmentos: cooperativas médicas operadoras de planos de saúde, cooperativas odontológicas operadoras de planos de saúde, cooperativas de trabalho e especialidades médicas, prestadoras de serviço – médico e odontológico, cooperativas formadas por outros profissionais da saúde (fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, etc.). Com tanta diversidade, vale destacar as cooperativas operadoras de planos de saúde médicos, que representam mais de 39% do ramo.
O cooperativismo de saúde está presente no dia a dia de todos, cuidando daquilo que mais importa, o bem-estar, e é marcado pela variedade de serviços. As cooperativas do setor estão presentes em diversas áreas: médica, odontológica, psicológica, clientes dos serviços de saúde, dentre outras. Atualmente, o ramo pode ser dividido em seis segmentos: cooperativas médicas operadoras de planos de saúde, cooperativas odontológicas operadoras de planos de saúde, cooperativas de trabalho e especialidades médicas, prestadoras de serviço – médico e odontológico, cooperativas formadas por outros profissionais da saúde (fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, etc.). Com tanta diversidade, vale destacar as cooperativas operadoras de planos de saúde médicos, que representam mais de 39% do ramo.
A força do cooperativismo está nas pessoas e esse é, sem dúvida, o nosso maior diferencial. No cooperativismo de saúde, não é diferente: cuidamos, atendemos, tratamos e gerimos de forma especial. Sempre com o olhar voltado para o bem-estar de todos. As cooperativas de saúde brasileiras são verdadeiros patrimônios do país: estão presentes em 85% do território nacional e são responsáveis pelo atendimento de mais de 20 milhões de brasileiros. Ao aliar o conhecimento técnico de seus cooperados aos princípios cooperativistas, elas conseguem associar trabalho, geração de emprego, renda e compromisso socioambiental na prestação de serviços de qualidade para a sociedade.
E a relevância do cooperativismo de saúde também é traduzida nos indicadores financeiros do setor:
em 2021, as cooperativas do ramo somaram R$ 53 bilhões em ativos, um aumento de 9% em relação a 2020! Os ingressos do exercício foram de R$ 89 bilhões, 17% a mais que no ano anterior!
Os resultados alcançados pelas cooperativas de saúde também podem ser vistos em mais desenvolvimento e qualidade de vida para a sociedade:
Em 2021, elas recolheram
4,6 bilhões
aos cofres públicos!
Isso sem contar com os mais de
R$ 2,1 bilhões
investidos em salários e benefícios aos seus funcionários.
Proporção de tributos e despesas com pessoal - Ramo Saúde
MAIS DE R$ 6 BILHÕES EM TRIBUTOS E DESPESAS COM PESSOAL.
A intercooperação, sexto princípio do cooperativismo, é uma estratégia de negócios onde mais pessoas cooperam e ganham. Por meio de parcerias e negociações, duas ou mais cooperativas, do mesmo ramo ou de ramos diferentes, podem firmar acordos de transações comerciais, de prestação de serviços, de cooperação técnica ou financeira. E em meio a atual crise sanitária provocada pela pandemia, a intercooperação fortalece ainda mais as cooperativas, que saem cada vez mais fortes e competitivas diante das adversidades apresentadas.
A intercooperação, sexto princípio do cooperativismo, é uma estratégia de negócios onde mais pessoas cooperam e ganham. Por meio de parcerias e negociações, duas ou mais cooperativas, do mesmo ramo ou de ramos diferentes, podem firmar acordos de transações comerciais, de prestação de serviços, de cooperação técnica ou financeira. E em meio a atual crise sanitária provocada pela pandemia, a intercooperação fortalece ainda mais as cooperativas, que saem cada vez mais fortes e competitivas diante das adversidades apresentadas.
Em 2021:
49% das
cooperativas de saúde
fizeram negócios com cooperativas de Crédito
11% das
cooperativas de saúde
utilizaram serviços de cooperativas de Transporte
7% das
cooperativas de saúde
adquiriram produtos de cooperativas Agropecuárias
18% das
cooperativas de saúde
utilizaram produtos ou serviços de cooperativas de Trabalho
A demanda por serviços na área da saúde no Brasil e no mundo cresce a cada dia e o setor público, sozinho, não consegue suprir as necessidades da população. Após mais de dois anos de pandemia, o setor enfrenta novos desafios complexos e multifacetados, que exigem uma abordagem multissetorial com ações integradas, sinérgicas e harmônicas de todos os entes envolvidos. Em 2021, de acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), as despesas médicas do setor privado subiram 24% quando comparadas ao ano anterior e foram 19% acima dos níveis pré-pandêmicos de 2019. As despesas com consumo
final de bens e serviços de saúde no Brasil corresponderam a 9,6% do Produto Interno Bruto, totalizando R$ 711,4 bilhões. E todos esses reflexos também foram sentidos pelo cooperativismo. No entanto, mesmo diante de um cenário desafiador e adverso, nossas cooperativas obtiveram resultados positivos, atuando diariamente para oferecer a melhor assistência às pessoas e preservar a saúde humana . As cooperativas médicas reuniram 17,9 milhões de beneficiários em 2021. Já as odontológicas, totalizaram 3,5 milhões.
A demanda por serviços na área da saúde no Brasil e no mundo cresce a cada dia e o setor público, sozinho, não consegue suprir as necessidades da população. Após mais de dois anos de pandemia, o setor enfrenta novos desafios complexos e multifacetados, que exigem uma abordagem multissetorial com ações integradas, sinérgicas e harmônicas de todos os entes envolvidos. Em 2021, de acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), as despesas médicas do setor privado subiram 24% quando comparadas ao ano anterior e foram 19% acima dos níveis pré-pandêmicos de 2019. As despesas com consumo final de bens e serviços de saúde no Brasil corresponderam a 9,6% do Produto Interno Bruto, totalizando R$ 711,4 bilhões. E todos esses reflexos também foram sentidos pelo cooperativismo. No entanto, mesmo diante de um cenário desafiador e adverso, nossas cooperativas obtiveram resultados positivos, atuando diariamente para oferecer a melhor assistência às pessoas e preservar a saúde humana . As cooperativas médicas reuniram 17,9 milhões de beneficiários em 2021. Já as odontológicas, totalizaram 3,5 milhões.
Confira outros bons resultados do ramo:
Em 2021, as cooperativas médicas de saúde realizaram:
MAIS DE 90 mil
consultas
MAIS DE 363 milhões
de exames
E como já foi mencionado por aqui, elas foram referência no combate à pandemia: Só em 2021, as cooperativas médicas realizaram + de 3 milhões de internações atendendo mais de 16 milhões de pessoas!
Fonte: Central Nacional Unimed (CNU)
Em 2021, a continuidade e força da pandemia impactou a vida de todas as pessoas e organizações. O setor da saúde permaneceu extremamente pressionado pelos atendimentos aos acometidos pela Covid-19 no mundo inteiro. Além disso, presenciamos uma forte retomada dos procedimentos eletivos à medida que as ações para a contenção da pandemia foram arrefecendo. O desafio enfrentado mundialmente fez com que todos os atores do setor fossem testados ao máximo e, nesse contexto, as cooperativas de saúde se destacaram: responderam com eficiência, eficácia e qualidade a todos os desafios postos.
No último ano, as cooperativas que atuam como operadoras, tanto médicas quanto odontológicas, tiveram ampliação no número de beneficiários, demonstrando a confiança dos seus usuários e a solidez do modelo de negócios cooperativo. Ao mesmo tempo, as prestadoras ampliaram contratos e foram essenciais no atendimento à população, no SUS e no segmento privado. Com essa relevante atuação, o cooperativismo demostrou, mais uma vez, sua relevância e diferencial para a promoção da saúde dos brasileiros.
O setor, muito dinâmico mesmo durante a pandemia, consolidou algumas tendências, revisitou outras e criou oportunidades. Vale destacar a intensificação nas fusões e aquisições, envolvendo grandes grupos nacionais e internacionais. Além disso, a telessaúde veio para ficar e já é realidade para milhões de brasileiros. A atenção primária à saúde, muito trabalhada pelas cooperativas do ramo, tem ganhado cada vez mais espaço.
Da mesma maneira, parcerias entre a iniciativa privada e o setor público serão intensificadas. A saúde mental, por sua vez, continuará muito presente na agenda e demandará uma atuação coordenada para sua gestão, com isso novas tecnologias aplicadas à saúde estarão cada vez mais acessíveis e presentes nas nossas vidas. O cooperativismo de saúde permanecerá atento a todas essas tendências e será, como tem sido nas últimas décadas, protagonista.
GUIA de PPP´S (PARCERIAS PÚBLICOS-PRIVADAS) em saúde
As cooperativas já mostraram ter capacidade para cuidar da saúde de milhares de pessoas todos os dias, aliando alto padrão de gestão e atendimento. E como a cooperação é a base do nosso modelo de negócio, por que não ser parceiro para a melhoria da saúde pública? Confira nesse guia o que são as Parcerias Público-Privadas e como sua coop pode atuar nessa temática!